29 agosto 2014

Bienal do Livro SP - Eu fui!


Lá fomos nós!
Acordar 1h da manhã para pegar o voo das 4h20, assim começou minha caminhada para chegar em São Paulo e saber o que é que a Bienal do Livro tem, que deixa a galera louca.

No final, eu e minha acompanhante Jéssica, tivemos que ir direto do aeroporto, e já ao chegar lá nos deparamos com a quilométrica fila da bilheteria, que ainda nem tinha sido aberta. Compramos os ingressos antecipados, mas tivemos que pegar a fila para comprar um outro. Essa por sinal foi a fila mais rápida que peguei por lá.

Logo depois fomos para a fila da entrada e foi ai que começou a pior parte da viagem. Muito desrespeito, falta de pessoal para deixar tudo organizado, além de que era uma fila para entra na fila das catracas e finalmente começar nossa bienal. Apesar de não ter metade do público, na Bienal do Livro Bahia tem é gente de mais para organizar a fila.

Fila da bilheteria um paraíso diante do que viria depois.

O segundo dia de bienal (23/08) foi um verdadeiro caos. Com tantas atrações, principalmente as internacionais, não poderia ser diferente. O lugar ficou entupido. Em mais uma analogia com a Bahia, parecia carnaval no circuito Campo Grande, o mais tradicional de Salvador.

O lado mais chato da minha primeira experiência da bienal foi o cansaço e o fato de as senhas para as sessões de autógrafos com Cassandra Clare e Kiera Cass terem evaporado. Na fila para entra já corria o burburinho que as senhas para Clare já tinham acabado. Imagina o pânico da galera. Agora se era verdade ou não, fiquei sem saber, só sei que para mim não teve.

Mais vamos esquecer a fila para comer e para ir ao banheiro. Hehehehehe

No sábado, aconteceu de tudo, inclusive a falta de sinal nas maquinetas de cartão de crédito e débito o que gerou filas enormes nos caixas dos estandes, fiquei quase duas horas só na fila da Universo dos Livros. Mais uma vez faltou gente, dessa vez inteligente para logo de cara separar quem ia pagar com dinheiro e com cartão. Isso só aconteceu muito tempo depois.

Outros estandes nem consegui entrar, como da Intrínseca, Arqueiro (a culpa do Harlan Coben), Grupo Record e o tempo ficou tão curto que em outros só lembrei que não passei quando cheguei em Salvador.

Das atrações, consegui ver a Lucinda Riley, que lançou no Brasil seu novo livro “As Sete Irmãs”, as autoras da série Cretino Irresistível, Christina Hobbs e Lauren Billings, ou como são mais conhecidas Christina Lauren.

E a fofa da A.C Meyer autora de Louca Por Você.

Não teve Kiera e nem Cassandra, mas essas ai foram ótimas.
A estrutura da Bienal do Livro São Paulo é indiscutível, tirando as filas e pessoas mal educadas, conheci uma galera show na entrada e também nas filas do caixa e das sessões de autógrafos. Eu e minha colega Jéssica ficamos conhecidas como as baianas, por lá.

Também usei o ônibus que leva até a estação de metrô, não vai ninguém em pé, pelo menos no meu não foi, ponto para essa parte a organização.

Em relação aos preços, deixei muita coisa por lá por que sai mais em conta comprar pela internet, mesmo assim voltei com sete livros. Seis comprei lá na bienal e um durante a conexão no Rio de Janeiro na volta para casa. No domingo na caixa de correio contarei o que veio.  

Uma última lição que fica é que um dia é muito pouco, o sábado foi tão cansativo que no domingo perdi o horário e não deu para ir de novo. Por isso na próxima viagem de uns três a quatro dias.


Ir a Bienal do Livro São Paulo foi mais um sonho realizado. Bienal do Rio agora só falta você.


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