Além de Pensei Que Fosse Verdade, neste mês, a
Editora Valentina lança um livro de não-ficção. É o diário de Julian Kulski,
que viveu os horrores da Segunda Guerra Mundial, na época ele era apenas um menino
soldado polonês de 10 anos.
A guerra de um menino: o diário
de Julian Kulski na segunda guerra mundial
“Afinal,
o que fica para um homem, além da sua honra… e da coragem de viver por ela?”
Em 1º
de setembro de 1939, a Alemanha invade a Polônia. É o início da Segunda Guerra
Mundial. Em poucos dias, Varsóvia se rende aos alemães, soldados poloneses
depõem suas armas, a cidade já é um amontoado de escombros.
Julian
Kulski é um menino polonês de apenas 10 anos de idade. Filho do vice-prefeito
de Varsóvia, escoteiro ousado e entusiástico, ele tem a firme convicção de que
deverá lutar contra o Invasor.
A cor
da coragem é o diário de Julian Kulski, a história de seu amadurecimento
durante os cinco anos da brutal ocupação alemã. Diferentemente do diário de
Anne Frank, narrado a partir da sua clausura no esconderijo de um prédio em
Amsterdã, o de Julian Kulski se passa nas ruas de Varsóvia, no front, no
combate cara a cara com o inimigo, no infame Gueto onde se encontram seres
humanos famintos, desesperados e doentes à mercê de todo tipo de tortura, do
enforcamento, do fuzilamento, da câmara de gás...
“Este diário, escrito com o coração e pela mão de um adolescente, nos
proporciona uma visão única e comovente da Segunda Guerra Mundial”
Lech Walesa, Prêmio Nobel da Paz
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